segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Reverb

O ambiente emudece.
Obedece à prece.
Risos e obras...
O telefone toca! Tudo meio baixo, escasso.
Nesse mar árido, anoiteço inebriado.
Eu quero tanto!
Meus olhos brilham. Eles sabem o que fiz, mas eu mesmo já não lembro.
Atento!
Já se foi o Silêncio. Preciso me recompor, mas o riso forte e triste é enfadonho.
A pergunta é objetiva, funde-se ao branco da parede... Parede?
Parece mais um mar de sede.