domingo, 5 de setembro de 2010

A cinza já não pode ser queimada.
Cai no chão, repete-se a cena... não há nada atrás do quadro, nem palavra sã a expressar.
Houve amigos instantâneos, tinta vermelha ou algo em comum.
Não. Na verdade não, ninguém ta entendendo nada, nesse emaranhado de mentes e você pensa que é eu, ouve aquilo que fala em outra voz. Deveras repete as Mesmas palavras até trocando-as de lugar...
Com licença, isto não esteve certo.
- Sim, de certo foi tua, a autoria. Mas naquele dia que tua boca lia, na medida em que minha mão escrevia ... no papel a tinta borrava a maldita frase do teu maldito escrito.
Brinquei, mas ela não riu.
Proferiu nada mais que o silêncio.